Ora aí está um duelo que me intriga...
Resumindo, temos umas quantas listas brancas pintadas no chão, dispostas paralelamente ao sentido em que flui o trânsito e do outro lado temos cidadãos de avançada idade. Estes últimos, sabemos que são pessoas de elevada preparação e fulgor físico. Surge então o embate, no contexto da velha anedota, porque é que o idoso atravessa a estrada? A esta questão acrescento "porque é que o faz insistentemente fora da passadeira?" No meu entender enquanto condutor mas também como espectador de trânsito, as passadeiras são locais para facilitar a passagem dos transeuntes.
Os mais "experientes" não parecem pensar assim e não hesitam em lançar-se à estrada, de forma ágil e rápida como só eles sabem. Como qualquer idoso que se preze, sentem-se tentados a testar os seus limites de extrema agilidade e destreza física e assim darem um salto, um pulo ou uma pirueta para atingirem o passeio contrário. Famosos também pela destreza visual e plena avaliação das distâncias e velocidade dos veículos lançam-se nessa epopeia que tantas vezes acaba em tragédia...e por tragédia entenda-se terem de atravessar na passadeira, nada mais trágico que isso.
Surge então a questão: será alergia às listas?será uma aversão incutida pelo regime ditador a que nenhum manual de história faz referência?
Seja como for é um flagelo que assola os nossos arruamentos e continuará a fazer gastar muito travão, ao mesmo tempo que nos obriga a repensar o papel do cidadão envelhecido na nossa sociedade! Bem, como se costuma dizer: "Para lá caminhamos!" . Só peço que caminhemos pela passadeira!!!
Resumindo, temos umas quantas listas brancas pintadas no chão, dispostas paralelamente ao sentido em que flui o trânsito e do outro lado temos cidadãos de avançada idade. Estes últimos, sabemos que são pessoas de elevada preparação e fulgor físico. Surge então o embate, no contexto da velha anedota, porque é que o idoso atravessa a estrada? A esta questão acrescento "porque é que o faz insistentemente fora da passadeira?" No meu entender enquanto condutor mas também como espectador de trânsito, as passadeiras são locais para facilitar a passagem dos transeuntes.
Os mais "experientes" não parecem pensar assim e não hesitam em lançar-se à estrada, de forma ágil e rápida como só eles sabem. Como qualquer idoso que se preze, sentem-se tentados a testar os seus limites de extrema agilidade e destreza física e assim darem um salto, um pulo ou uma pirueta para atingirem o passeio contrário. Famosos também pela destreza visual e plena avaliação das distâncias e velocidade dos veículos lançam-se nessa epopeia que tantas vezes acaba em tragédia...e por tragédia entenda-se terem de atravessar na passadeira, nada mais trágico que isso.
Surge então a questão: será alergia às listas?será uma aversão incutida pelo regime ditador a que nenhum manual de história faz referência?
Seja como for é um flagelo que assola os nossos arruamentos e continuará a fazer gastar muito travão, ao mesmo tempo que nos obriga a repensar o papel do cidadão envelhecido na nossa sociedade! Bem, como se costuma dizer: "Para lá caminhamos!" . Só peço que caminhemos pela passadeira!!!
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